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Partido partido dificilmente vence

 

Três filiados disputam a vaga de candidato a prefeito de São Paulo, o empresário João Doria Júnior, o vereador Andrea Matarazzo e o deputado federal Ricardo Tripoli. Numa primeira leitura, o fato parece bom, por mostrar um partido democrático, onde há disputa sadia pelo voto dos convencionais e filiados. Mas, não é bem assim.

Como avisa a matéria publicada hoje no Valor Econômico: “Divisão em SP é entrave para Alckmin em 2018”, que reproduzo na imagem ao lado (clique para ampliar). Matarazzo é o candidato da preferência do José Serra. Tripoli, do Aécio Neves e o Doria, do Alckmin. Três candidatos à Presidência da República em 2018, cada um puxando a prefeitura de São Paulo para si.

Seria diferente, se não fosse o PSDB, um partido que faz todo o esforço do mundo para perder eleições. Perdeu a eleição presidencial em 2002, porque o Fernando Henrique Cardoso não entrou de cabeça na campanha do José Serra. Lula venceu. Depois, em 2006, perdeu novamente, porque FHC ficou fora da campanha do Alckmin contra o Lula. O José Serra fez corpo mole porque, se eleito, o Alckmin seria candidato à reeleição em 2010 e tiraria ele do páreo.

Perdeu novamente em 2010, porque Aécio quis ser o candidato e José Serra não permitiu. Então, o Aécio foi cuidar da vida em Minas, lá fez acordo com o PT da Dilma e largou o José Serra à própria sorte. Ele, por sua vez, também não contou com o Fernando Henrique, porque achou melhor deixar o ex-presidente de fora.

E perdeu, de novo, em 2014, porque o Aécio, candidato, quando conseguiu unir o partido, errou tudo na formulação da estratégia da campanha. Na matéria publicada pelo Valor Econômico, um dos interlocutores do PSDB, desses que não gosta de se identificar, disse tudo:

“A imagem que o partido está passando é muito ruim, de que está dividido. Se entrar na disputa municipal assim, passará a campanha toda respondendo sobre isso. Em vez de fazer oposição ao prefeito, estamos brigando internamente”.

Em campanha eleitoral, partido que faz justiça ao nome dificilmente vence. Por isso, a providência essencial de qualquer candidato a presidente, prefeito, governador, é unir o que está partido. Quando isso não acontece, a derrota espera ali na esquina.

Por Jackson Vasconcelos

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Uma Justiça sem Juízo

Os Três Patetas, o Gordo e o Magro e os Trapalhões faziam humor com a estupidez humana, a mesma que a Justiça Eleitoral usa para produzir decisões. Os municípios brasileiros têm sido palco das evoluções dessa escola, que é mais de samba que de intelectualidade. Quando chega o tempo das campanhas eleitorais para eleger prefeitos e vereadores, como acontecerá este ano, o bom senso da Justiça Eleitoral cede lugar, em escalas, para decisões completamente sem sentido.

Tudo começa no tempo legal dos registros das candidaturas. Há um rosário de leis que identificam os candidatos elegíveis e no meio desse rosário está a Lei da Ficha Limpa, que impede candidatos condenados em segunda instância por “n” motivos. Entretanto, a eleição tem data certa, mas a Justiça Eleitoral prazo nenhum para examinar os pedidos de registros.

O resultado é a presença de candidatos nas urnas eletrônicas, com registros não deferidos. O eleitor vota e a Justiça Eleitoral, em seguida, coisa de segundos depois, considera nulos os votos. Se o impugnado por o eleito, o segundo colocado é diplomado e toma posse. Aconteceu assim em Teresópolis.

O candidato Mário Tricano participou das eleições mas os votos que conseguiu a Justiça Eleitoral não validou. O segundo colocado assumiu. O sujeito, dizem alguns, nasceu virado pra lua. Ele, arrogante que só, achou que assumiu a prefeitura escolhido por Deus. Logo, logo, concluímos que, na verdade, onde ele viu Deus, o povo viu Lúcifer.

Pouco importa. Mário Tricano recorreu. Como as eleições têm data certa, os mandatos, prazos definidos. A Justiça Eleitoral, não. Ela delibera quando quer e bem entende. Afinal, juízes das causas terrenas, acreditam-se juizes de tudo e de todos, até o tempo.

Isso criou um problemão em vários lugares do Brasil, também em Teresópolis. Os votos dados ao Mário Tricano, cancelados pela Justiça Eleitoral, foram agora, quase ao final do tempo do mandato, validados pelo STF, por meio de uma liminar. Já que o Mário Tricano foi o mais votado, de certo modo, cumpre-se a vontade da maioria dos eleitores. O problema é o tempo que eles esperaram por isso e a incerteza sobre o prazo de validade da decisão, porque a Justiça pode rever.

Nesse meio tempo, enquanto a Justiça decidia o que fazer com os votos do candidato Mário Tricano, continuou a decidir sobre outros votos e Teresópolis viveu uma cadeia de fatos políticos complicados.

Arley, segundo mais votado nas eleições passadas, assumiu o mandato. Ele vinha de um período de interinidade, porque, Presidente da Câmara, substituiu o Vice Roberto Pinto, gente boa no meio de muita gente à toa, que faleceu no dia da posse. Roberto foi chamado porque o titular foi cassado e colocou asas nas pernas.

Um tiquinho de tempo depois da posse do Arley, o cara se meteu em confusões bem parecidas com as que cassou o mandato do prefeito anterior. Ele foi afastado, o vice-prefeito assumiu.

Demorou mais um tiquinho, o Arley retornou por decisão da Justiça. Catão voltou a ser vice-prefeito e, por pouco tempo, porque novamente a Justiça defenestrou o Arley e empossou Catão. Assim foi uma ou duas vezes mais.

No final de tudo isso, fica o resultado. Teresópolis está sem prefeito certo por quase o tempo todo de um mandato inteiro. E, como no Brasil, servidores públicos são empregados privados, a cada troca de prefeito, vão-se os secretários, assessores, chefes de departamento e os balconistas. E a cada volta, eles voltam também. A Prefeitura travou.

Vamos nos queixar a quem? Ao Bispo não, porque os que conhecemos fazem coisas bem piores. À Justiça. Nem pensar, porque ela não está nem aí pro povo nem para os problemas deles. Por isso, tenho insistido. Não haverá novo tempo para a política, nem tempo bom para a democracia, enquanto a Justiça não passar por um reforma profunda.

Por Jackson Vasconcelos

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Dicró tinha razão?

Dicro.OPolitico
LetraOs políticos andam a dar péssimo exemplo e tem gente que culpa o povo pelas escolhas que faz. Mas, que material humano nos é oferecido para selecionar? Este papel cabe aos partidos e como não há neles democracia, que garanta aos filiados o direito de participarem do processo de escolha dos candidatos, a cúpula escolha e a convenção, por simples ato burocrático, confirma.

Se há coisa que não presta é partido sem democracia interna. O partido escolhe os candidatos, diz quais podem usar o tempo de TV e rádio para fazer propaganda eleitoral e deixam com o eleitor a incumbência cruel de escolher o menos pior, sem chance alguma de encontrar os melhores, porque esses ou não têm chance de concorrer ou quando têm, são usados simplesmente para compor o balaio de votos.

A autorização para candidaturas avulsas, sem partido, poderia resolver o problema. Quando não, uma legislação mais adequada para os partidos, seria o caminho ideal.

Por Jackson Vasconcelos

 

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Campanha Eficiente: Agenda

Calendário e agenda são coisas distintas em uma campanha eleitoral. A agenda precisa ajudar o candidato a conquistar votos. Então é fundamental avaliar previamente cada evento antes de confirmar presença. Quem estará lá? Quem levar? O que levar? Não será perda de tempo? Só após uma análise o evento deverá entrar no calendário do candidato.

Confira o 13º vídeo da série Campanha Eficiente, disponível também no canal da Estratégia e Consultoria no youtube.

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O PSDB ensina como perder eleições

 

É muito chato ouvir uma pessoa dizer mil vezes a mesma coisa e, pior, quando é algo que a gente está cansado de saber. No entanto, esse é o modo escolhido pelo PSDB para comunicar-se com o povo. As campanhas do partido foram marcadas por uma comunicação que dizia ao povo o que ele está cansado de saber, sem provar que conseguiria fazer melhor.

Somemos a comunicação do partido às vaidades dos tucanos de bico nobre e temos pronta a equação que os derrotou em quatro eleições presidenciais. Serra perdeu duas, uma para o Lula, candidato pela oposição, e outra para a Dilma, com todas as fragilidades de nobre senhora. Alckmin perdeu uma para o Lula, candidato à reeleição e o Aécio, outra, para Dilma na mesma situação.

O liberal Ludwig Von Misses, na obra Ação Humana, diz que os seres humanos mudam de posição diante de duas circunstâncias: a consciência de estar numa situação desconfortável, ruim, mas com a certeza de que a mudança será pra melhor. A linha de comunicação do PSDB mostra que a situação é ruim, hoje péssima, mas não passa a segurança de que com ele no poder será melhor.

A campanha do Lula contra o Serra apresentou o PT como a “esperança que venceu o medo”. Ou seja, com eles (PSDB) é ruim, comigo será melhor. Vitória! Depois, na campanha de reeleição do Lula, a mensagem do PT mudou. Com a gente está ruim? Com eles será pior. Vitória, novamente. E assim seguiu o bonde.

Mas, além de errar na comunicação, o PSDB erra na divisão interna. Na disputa do Serra com o Lula, Fernando Henrique Cardoso, na Presidência da República, fez corpo mole. Eu imagino que por vaidade pessoal: ser o intelectual que daria posse ao operário. Conseguiu. Na reeleição do Lula, Serra fugiu do pau. Fingiu que queria, colocou o Alckmin no fogo, não apoiou, porque eleito o Alckmin seria candidato, mais adiante, à reeleição. Alckmin perdeu.

Contra a Dilma, o Serra se antecipou, mas o Aécio Neves queria. Serra dominou o partido e o Aécio pediu uma saída honrosa, via prévias partidárias. O Serra impôs a derrota humilhante e não deixou haver prévia. Aécio, ferido, foi cuidar da vida e Serra partiu sozinho, sem Aécio e sem Fernando Henrique. Perdeu. Depois, na reeleição da Dilma, nitidamente deu o troco. Aécio seguiu até o segundo turno sem contar com o próprio partido.

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Por isso, a frase do Senador Aloysio Nunes Ferreira ao Globo, “Dilma faz o diabo para se aguentar no poder”, uma obviedade que todo mundo reconhece, aplica-se, de certo modo, ao PSDB, que faz o diabo para se aguentar fora do poder. Nada no movimento natural da política é capaz de ajudar os caras.

Por Jackson Vasconcelos

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Governadores, pra quê?

992271-28122015dsc_5852-Para não fugir ao costume quase religioso de dizer uma coisa e fazer outra, a Presidente da República extinguiu somente 346 dos três mil cargos que prometeu e deixa cair no esquecimento o aviso de reduzir o próprio salário, o do Vice-Presidente e ministros. O fato está noticiado no jornal O Globo, na reportagem “Promessa descumprida”.

Também para não fugir à rotina de demonstrar preocupação com os problemas nacionais, quando, na verdade, olham para o próprio umbigo, os governadores marcaram encontro em Brasília para preparar uma proposta de trabalho para o Ministro da Fazenda. O fato é noticiado também pelo O Globo.

Não resta dúvidas sobre a necessidade premente de o Estado Brasileiro gastar menos, não só para equilibrar as contas nacionais, mas, principalmente, para diminuir o peso que faz sobre os ombros dos contribuintes.

Como me parece há espaço para propor medidas, eu arrisco.

Boa providência seria acabar com os governadores, porque falta-lhes uma função específica, completamente útil, indispensável. Eles custam uma fábula ao contribuinte, porque usam motoristas, chefes de gabinete, assessores, empregados domésticos, recepcionistas, secretárias particulares, bajuladores e gente pra cuidar da primeira dama e dos filhos. Há notícias até de sogras, sogros, cunhados, cunhadas e animais de estimação beneficiados pelos laços familiares e de afeto com os governadores, péssimos gerentes de atividades que as prefeituras e a União já gerenciam. .

Os governadores criam estruturas, nomeiam e comandam empresas públicas, secretarias de estado, coordenadorias, departamentos, tudo o que a criatividade de um burocrata viciado em composições políticas é capaz de pensar em nome da cafetina que responde pelo nome governabilidade. Mas, a única competência exclusiva deles é a administração dos presídios e das polícias. E até isso fazem mal ou, como acontece como todo o resto, muitas vezes nem fazem.

Existirá, diante da tese, quem defenda a existência de governadores para o Acre, Amapá e Tocantins. Que assim seja, porque o ponto em defesa não invalida a ideia. Deixemos em paz, com vida em plena harmonia os governadores de lá, se eles não forem causa de evitar que apaguemos do mapa nacional, os governadores dos demais estados. As cidades de São Paulo, Minas, Rio de Janeiro, Paraná, Bahia, Pernambuco e etc, e etc, podem viver muito bem sem os governadores que as atormentam e custam caro.

Sem ter governadores, dispensados estão os deputados estaduais e as gordas estruturas que eles criam e comandam. Acabar com eles seria outra baita economia.

Não precisando eleger governadores e deputados estaduais, o povo gastaria menos, bem menos, com as eleições e as campanhas e o Brasil teria aproveitamento melhor para os palácios que chamam, país afora, de Assembleia Legislativa.  Eles poderiam ser transformados em escolas, hospitais, museus, já que é tempo deles.

Outra boa atitude em favor de um Estado mais barato seria impedir que os deputados, senadores e vereadores exercessem funções no Poder Executivo. Com a medida, suplente seria suplente, com custo zero para o contribuinte. Suplente só seria titular em definitivo, com a morte, renúncia ou dispensa do dito cujo.

Por todas as afrontas que o Estado Brasileiro pelo desempenho de seus agentes nos tem feito, nós, contribuintes, somos merecedores de alguma recompensa. Livrar-nos das despesas com estruturas completamente inúteis, principalmente, porque caras, seria a melhor.

Por Jackson Vasconcelos

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

 

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Campanha Eficiente: Pesquisa (Metodologia)

Para realizar pesquisas para campanhas eleitorais de forma eficiente é necessário utilizar os conceitos corretos. No questionário, é necessário fazer as perguntas de acordo com a estratégia traçada. A amostragem e o trabalho de campo são outros pontos fundamentais na realização da pesquisa. Porém, o mais importante é realizar a leitura correta da pesquisa, por isso a necessidade de contratar um instituto que realize um trabalho profissional.

Confira o novo vídeo da série Campanha Eficiente no canal da Estratégia & Consultoria no youtube.

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Impeachment? O problema está no preço

sergiopaulo-578x420.jpg.pagespeed.ce.rl0hWuEziyPor justiça, as lutas políticas deveriam ser pagas pelos partidos, sem o uso do Fundo Partidário, que é formado com o dinheiro dos impostos. Mas, não é desse jeito que a banda toca. A população paga as despesas e os custos, o maior deles, o tempo que corre como o Brasil parado ou andado pra trás. Há exemplos, que confirmam o fato.

O ex-presidente José Sarney fez a sociedade pagar um preço alto pelo desejo dele de governar cinco e não quatro anos. O projeto pessoal criou o mais veloz e cínico rodízio de cadeiras ministeriais e cargos públicos que se tem notícia e, em paralelo, houve larga distribuição de dinheiro do orçamento para atender deputados e senadores.

Afinal, o modelo de composições políticas instituído no Brasil só considera completos os ciclos de negociação que envolvam cargos e verbas públicas. O gabinete de ministros do ex-presidente Sarney, formado por 31 pastas, teve 65 políticos ministros.  O roteiro fez com que o Brasil ficasse inerte aguardando o final da história.  

Depois do ex-presidente Sarney, tivemos Fernando Collor de Mello. O homem começou impoluto, disposto a tudo para evitar um governo inchado e caro. Contudo, ele precisou negociar a permanência no governo, quando as decisões obscuras que tomou foram descobertas. Trinta e seis ministros ocuparam 17 ministérios para, somados com uma cachoeira de dinheiro público, impedir o impeachment. O Brasil parou, o povo gastou muito e nada disso adiantou. O sujeito foi defenestrado.

O ex-presidente Itamar Franco, sisudo e honesto conseguiu evitar as negociações espúrias. Houve alguém que até tentou empurrar o presidente, o Dr. Antônio Carlos Magalhães, da Bahia. Ele tentou chantagear o presidente com um dossiê de denúncias, que anunciou aos quatro ventos possuir. O presidente não caiu na história. Convocou o Dr. Antônio Carlos Magalhães ao Palácio para que ele apresentasse as denúncias e, sem que o denunciante soubesse previamente, colocou na sala de audiências toda a imprensa brasileira. Desmoralizou o político.

Fernando Henrique Cardoso caminhou bem, uma no cravo outra na canela, até que entendeu ser importante para o Brasil o que era importante também, principalmente, pra ele: a oportunidade de ser candidato à reeleição. Inteligente, ele preservou a área econômica e os ministérios da Saúde (José Serra) e da Educação (Paulo Renato) e entregou o resto aos políticos tradicionais. O Brasil parou um bom tempo, na expectativa da decisão do Congresso.

Depois, a festa do PT, uma bomba acionada no início do primeiro governo. A Revista Conjuntura Econômica, da Fundação Getúlio Vargas, denunciou o loteamento dos cargos públicos. Robert Fendt, editor da revista, foi demitido por pressão do Presidente da República.

Agora temos na pauta o impeachment da Presidente Dilma em conjunto com as denúncias de enriquecimento do Presidente da Câmara dos Deputados pelo tráfico de influência. O Brasil parou diante da derrama de dinheiro do orçamento e do rodízio nas cadeiras ministeriais. Há situações semelhantes às que envolvem os técnicos de futebol. Tem gente no ministério da presidente Dilma que já foi ministro de pastas diversas em momentos não tão diversos.

Até que se a Câmara dos Deputados decida sobre as denúncias contra a Presidente e o Brasil assista à cassação do mandato do deputado Eduardo Cunha e a possível prisão dele, o povo paga a conta, com desemprego, impostos altos, serviços públicos piores e a mais vergonhosa cadeia de falta de escrúpulos, de chantagens, mentiras e leviandades de toda sorte. No caso do Deputado Eduardo Cunha, há um sofrimento adicional: a exposição que ele faz do mais absoluto cinismo.

Vamos que vamos. Esse, lamentavelmente, é o Brasil que temos.  

Por Jackson Vasconcelos

 

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Campanha Eficiente: Pesquisa

Para aumentar a chance de vitória e reduzir o risco de perder uma eleição, é fundamental utilizar pesquisas. Os institutos possuem ferramentas que medem fatores fundamentais, como perfil e discurso. Porém, o candidato precisa ter convicção em suas propostas e sua própria imagem. Como exemplo, Fernando Collor de Mello e Dilma Rousseff.

Confira mais vídeos da série Campanha Eficiente no canal da Estratégia & Consultoria no youtube.