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Com mais atenção, seria melhor

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Foi entrevistado pelo programa Roda Viva, na semana passada, o ministro Gilberto Kassab, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Uma boa entrevista que, no entanto, teve início com uma saia justa: a dúvida das razões do ministro ter servido a dois senhores: Dilma Rousseff e Michel Temer.

O moderador Augusto Nunes perguntou: “Como o senhor se sente ao ser chamado de golpista pela ex-chefe?”. Kassab resumiu:“…fico triste”. Mas, Vera Magalhães do Estado de São Paulo insistiu: “Vou na continuação da pergunta do Augusto, porque isso é algo que intriga muito a sociedade brasileira. A sociedade brasileira viu um suceder de fatos estarrecedores na política e acha no mínimo peculiar, que alguém sirva a um governo até um dia e dois dias depois sirva a um governo que o depôs. Isso não é contradição? Como o sr. explica o fato de ser ministro de Dilma e de Temer. O sr. é um ministro mil e uma utilidades?”

O Ministro passou por uma saia-justa, sem necessidade. Os governos Dilma e Temer são o mesmo governo. E, se houve golpe esse foi do Congresso Nacional e não do Presidente Temer.

A resposta seria, então, simples: “Permaneço no mesmo governo. Temer assumiu por ser vice-presidente da presidente Dilma Rousseff. Foi vice nos dois governos dela. No governo Dilma eu fui ministro do governo Dilma/Temer. E é preciso reconhecer que não foi o governo Temer que depôs o governo Dilma. A presidente Dilma sofreu impeachment do Congresso Nacional. Agora, quanto a ser um ministro mil e uma utilidades, isso é fato. Tenho trabalhado muito, em razão disso.

Por Jackson Vasconcelos

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