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“MALANDRO É MALANDRO, MANÉ É MANÉ. PODES CRER QUE É.” BEZERRA DA SILVA 

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Presidente Marionete. 

Novembro de 2022. O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, provocado nas ruas de Nova York por eleitores do Bolsonaro, respondeu: “Perdeu Mané, não amola!”. O Mané:  “É um cara azarado. E da vida tem muito que aprender”, definiu Bezerra da Silva numa de suas composições. Luís Roberto Barroso mirou nos eleitores e acertou no candidato. Jair Bolsonaro é mesmo um mané. Ele venceu a eleição para a Presidência da República em 2018. Nisso foi malandro. Cumpriu quatro anos de mandato. Nisso foi mané. 

O momento de Jair Bolsonaro com o povo no dia da posse na presidência teve a linda primeira-dama no parlatório do Palácio do Planalto com uma atuação inédita e de bons ares. Ela discursou em libras com a ajuda de uma tradutora, um gesto nobre de apoio à inclusão de pessoas com deficiência. Antes da apresentação da Primeira-Dama, contudo, o mundo viu na garupa do Rolls-Royce presidencial, uma ave de mau-agouro: Carluxo. 

Novembro de 2018. Acontecia o período de preparação para a troca de governo, quando Carluxo postou no X (antigo twitter). “Marqueteiro digital? Gargalhadas! Tem uma galera que não se cansa de querer aparecer e usando títulos que não refletem em uma linha de verdade! Todo mundo querendo se dar bem de qualquer jeito”. Prato feito para a imprensa. O jornal O Globo noticiou com destaque: “Equipe de transição sofre a primeira baixa”. Estava dado o recado. O Bolsonaro eleito não seria o Bolsonaro que governaria. O conselheiro do Bolsonaro que governaria seria uma triste figura arrogante e destemperada, tido por si mesmo como filósofo, o senhor Olavo de Carvalho. Estava constituído, portanto, o núcleo duro da presidência, sem o presidente. Os cordões do marionete durante o momento que deveria ter sido o melhor de todo o tempo de governo, seriam Carlos Bolsonaro e Olavo de Carvalho, esse morreria em janeiro de 2022, quando faltava pouco tempo para o fim da era. 

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