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FELIZ?

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Há guerras em quase todos os lugares, crises em todos os lares, jovens viciados, roubos, assassinatos, estupros e corrupção. Crianças com fome e sem futuro, crianças com comida em abundância, luxo e riqueza. Miséria, também. Opulência vergonhosa, idem. As prisões estão lotadas e os cemitérios de gente que seguiu antes do tempo certo.

Diante de tudo isso, a gente se queixa, se assusta, se apavora e, por vezes, até finge não ver, pois o ver implica em sentir dor. O que fazer? A gente escolhe governos, troca governos, faz revoluções, manifesta-se com discursos, bandeiras, sermões, rezas, orações e ninguém tem paz. Se a tem, é por pouco tempo ou por alienação. A roda da política gira, gira, gira.

O que fazer? Como resolver isso? Ora, meu caro amigo, minha dileta amiga, a solução nos foi apresentada há mais de dois mil anos. Vejam só: “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo”. Sim. É exatamente assim que o mundo anda a funcionar. Ou não é?

Não é por isso que uns são Bolsonaro e odeiam os que não são. E outros odeiam que está com Bolsonaro a ponto de colocá-los na prisão? Perfeitamente. Então estamos todos bem a viver de acordo com as normas. E temos o bom exemplo do que acontece no mundo todo, quando existe o amor ao próximo e o ódio aos inimigos.  Silas Malafaia será o líder. Ele está correto quando esbraveja e grita impropérios contra os inimigos.

Pois é. Nisso está o sentido da frase popular: “a pressa é inimiga da perfeição”, já que a mensagem não parou o caminho dela no ódio aos inimigos, mas seguiu para dizer: “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus”.

Uau! Mas, isso é impossível ao coração humano.

Então, não reclamem, nem esperem muito dos governos ou dos malafaias estridentes. Continuemos em guerra, a viver com medo uns dos outros e professar uma fé que não é completa. Permaneçam no ódio aos inimigos, até que o próximo se torne um deles. A gente já sabe que isso é plenamente possível.

Feliz dia do aniversário de Jesus, que os próximos e os inimigos chamam de Natal.

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