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AUSÊNCIA PREMIADA

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Michelle e Eduardo Bolsonaro levaram uma enorme vantagem com a ausência de Jair Bolsonaro na posse de Donald Trump. Se Jair fosse, Michelle seria, tão somente, a esposa de um líder político da América do Sul. Sem o marido, ela brilhou. Ponto para a intenção de Jair Bolsonaro de conseguir um mandato de senadora para ela em 2026. 

Por tanto, por tabela, o próprio Bolsonaro levou vantagem não estando na posse com o benefício adicional do não comparecimento do Lula, que, se fosse, levaria a esposa, a festeira Janja. 

Lula se doeu e resolveu criar um fato político que competisse, no Brasil, com a posse do Presidente dos Estados Unidos. Lula convocou uma reunião ministerial, provavelmente, acreditando que dela viriam notícias com forte repercussão. Elas não aconteceram, pois o governo nada tem para acrescentar à pauta da população. A situação ficou pior com a repercussão do desastre da comunicação do governo no caso do PIX. 

Lula, então, partiu para o anúncio da disposição para concorrer a um novo mandato. Isso também furou. Ninguém se importou com o que ele disse. Ao fim, a direita ganhou a parada. Dois dias após o fiasco, a Advocacia Geral da União organizou uma audiência pública sobre a regulação das redes e esperava criar fatos histriônicos com a presença das gigantes da teconolgia: “Apple, Google, Amazon, Microsoft e Meta”. As empresas desconhecem o fato, conscientes de que há, no mundo, um momento totalmente novo e promissor para elas, a partir dos Estados Unidos. 

A disputa pela imagem positiva continua, sempre entre os mesmos: Bolsonaro e Lula.

Foto: Reprodução Instagram @michellebolsonaro

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